domingo, 2 de dezembro de 2007

Charlie Brawn Jr















Tudo começa quando Alexandre Magno Abrão(Chorão),skatista descolado de Santos (SP) vai em uma festa a fim de se divertir com a galera. No meio da festa o vocalista de uma banda local teve que ir até o
banheiro e adivinhem quem estava na sua frente e pegou o microfone? Ele mesmo o Alexandre (mais conhecido como Chorão) pegou o microfone e mandou uma para piração geral. Foi em 1992 que Chorão decidiu se reunir com os amigos Marcão e Champignon para montar uma banda. Empolgados com a idéia, eles aceitaram logo de cara, pois já sabiam tocar seus instrumentos. Só faltava dar um nome à banda. E não foi preciso pensar muito para encontrar um nome bacana, já que um pequeno acidente trouxe inspiração aos caras. Foi numa batida de carro em Santos quando Chorão atropelou uma barraca de coco chamada Charlie Brown que o grupo foi batizado. O Jr. surgiu mais tarde porque os caras se consideravam filhos da geração de músicos formada por bandas como Planet Hemp e Suicidal Tendencies. Depois de gravar uma demo em 1992, Chorão junto com Marcão (guitarra), Champignon (baixo e beat-box) montou a primeira base do Charlie Brown Jr., e logo depois, com a vinda do e Pelado (bateria) estava formada uma das melhores bandas de rock do Brasil. Loucos por skate, a banda começou a tocar em eventos da galera ligada neste esporte. E pouco tempo depois já estavam abrindo shows de grandes bandas, como Titãs e Planet Hemp. O contrato com uma gravadora apareceu quando Tadeu Patolla produziu uma demo com a banda. O primeiro disco pela gravadora Virgin saiu em 1997, batizado de "Transpiração Contínua Prolongada", lançando sucessos como "O Coro Vai Comê", "Proibida Pra Mim" e "Tudo Que Ele Gosta de Escutar". Chorão tem um filho de 12 anos. "O moleque anda de skate dos dois lados e já ganhou medalha de ouro no show de talentos da escola", se orgulha Chorão. Chorão com 20 anos de idade trabalhava como corretor, cableman e iluminador. A música Tudo Que Ela Gosta de Escutar é uma grande irônia com a vida do vocalista Chorão. Durante uma mudança do seu pai para São Paulo, quando teve de se ajeitar numa pensão na bocada, Chorão passou por uns tempos mais difíceis de sua vida. O vocalista Chorão fez a famosa música "Proibida pra mim (Grazon)" para a mulher dele, Graziela Rebelde, revoltado e encrenqueiro. Para muitos Alexandre Magno Abrão (Chorão) se enquadra perfeitamente em pelo menos um destes adjetivos, mas para outros tantos, ele é sim o melhor cantor de rock do Brasil. Marcão é sem dúvida, o mais certinho do quarteto. Super tímido e mas sempre preocupado com o bem estar de todos, o guitarrista se transforma quando sobe ao palco. A timidez dá lugar ao furacão da guitarra, que toca desde os 12 anos e mostra ao seu público, tudo o que sabe. Porque Chorão? - "Todo pessoal que anda de skate tem apelido, num dia eu estava vendo uns manos andando de skate até que passou um amigo meu e disse:"Não chora!!"...zoando da minha cara, pois eu não sabia andar de skate, até que um dia eu aprendi e ficou o apelido "CHORÃO" e também eu sou um pouco chorão mesmo, choro pra tudo..." Porque Champignon? - " Quando eu entrei na Banda o Chorão virou para mim e disse que eu parecia com um Champignon, pois o meu cabelo só crescia para cima ai toda galera rio e pegou..." Porque Pelado? - "Um dia estava calor pra caralho e então fui me molhar na mangueira de casa , mas estava pelado, foi aí que uns amigos meus virão eu e começaram a me zoar e foi aí que ficou o apelido..." Pelado tem se destacado no mundo do rock e, mais precisamente, na bateria. Nos últimos anos ele vem se superando a cada novo trabalho. No disco Bocas Ordinárias, o primeiro sucesso é Papo Reto (prazer é sexo, o resto é negócio). A música é a mais tocada em todas as rádios de rock e sua levada de bateria certamente será uma das mais executadas do ano. O baterista do Charlie Brown Jr. teve umas idéias muito interessantes nesta faixa. Pode - se destacar a levada de reggae que ele faz na introdução e no meio da música, combinando os aros e o chimbal em toques duplos (double strokes). Muito legal mesmo! Outra característica interessante é o toque simples (single stroke) na caixa com combinações de acentos e bumbos. Realmente os anos fazem muito bem a Pelado. No Video Music Awards Brasil de 1997, após receber o prêmio de Banda Revelação das mãos de Ed Motta e Fat Family, Chorão fez o seguinte discurso: "SK8 na veia dos irmão! Aí, a gente tá muito feliz, eu queria dizer que agente apesar de ter ganho , não é melhor do que ninguém e nem se acha melhor do que ninguém que tá aí competindo ou que tá aí no começo, que tá na batalha. Que todo mundo que batalha sério e não se deixar vencer, vai conseguir. Muito obrigado a todo mundo!!! Muito obrigado! Muito Obrigado! Muito Obrigado! Principalmente ao nosso público! Valeu MTV!!! Valeu Brasil!!! Valeu!!! Valeu!!! Valeu!!". O baixista Champignon, toca com Chorão desde os 12. Antes de serem famosos e terem o seu primeiro cd, Champignon para poder tocar nas festas com o Charlie Brown Jr. chamava o Chorão para ir implorar para sua mãe deixar ir pra fazer o som.

Formação atual

Chorão-vocal
Thiago Castanho-Guitarra
Heitor Gomes-baixo
Pingüim-bateria

Pennywise














Pennywise é uma banda de punk rock norte-americana formada em 1998 em Hermosa Beach , pequena comunidade ao sul de Los Angeles. Teve seu nome inspirado na criatura do livro de horror de Stephen King.

É uma das principais bandas da cena hardcore californiana atual, ao lado de nomes como NOFX e Bad Religion. Suas letras politizadas, sempre com protestos, e o som rápido, logo destacaram a banda na cena underground norte-americana, angariando fãs pelo mundo todo. Seus concertos, sempre com muita energia também são uma marca da banda, que quase teve um fim prematuro, com o suicídio de seu primeiro baixista, Jason Thirsk, que também era um dos pricipais compositores.

Após o lançamento do álbum Unknown Road em 1993, a banda recebeu propostas de grandes gravadoras, mas preferiu permanecer na Epitaph Records, onde está até hoje, e manter seu som original. O Pennywise é hoje uma das principais influências das novas bandas de hardcore punk do mundo inteiro. Canções como "Brohymn", "F*ck Authority", "Wouldn´t it be Nice", "No Reason Why", "Alien", "Waiting", "God Save the USA", e muitas outras já são clássicos do hardcore.

Formação atual

Jim Lindberg-vocal
Fletcher Dragge-guitarra
Randy Bradbury-baixo
Byron McMackin-bateria

sábado, 1 de dezembro de 2007

CPM 22




















CPM 22
é uma banda brasileira formada em 1995 na cidade de Barueri. Hoje o CPM 22 é uma banda de punk rock-hardcore com uma certa credibilidade no país. Seguindo uma vertente mais melodiosa do punk, conhecida como emocore. O CPM 22 é promessa de renovação no cenário rock nacional com a vantagem de suas letras serem escritas em português. Seguindo os passos de veteranos, os rapazes do CPM, que já possuem um invejável currículo, continuam pavimentando seu caminho e colhendo seus frutos com muito suor, barulho e melodia. Em 2001 o CPM 22 assinou contrato pelo selo da Arsenal Music com a gravadora Abril Music, gravando assim o álbum CPM 22, já com traços pop no seu estilo musical. Primeiro CD por uma grande gravadora, o auto entitulado "CPM 22" marcou o reconhecimento da banda por todo Brasil através de hits como "Regina Let's Go!", "Tarde de Outubro", "O Mundo dá Voltas" e algumas já conhecidas por quem os acompanhava como "Anteontem", culminando no recebimento do Discos de Ouro pela vendagem de 100 mil cópias. Os clipes de "Regina Let's Go!" e "Tarde de Outubro" foram indicados para o MTV VMB 2000, este último recebendo o prêmio na categoria banda revelação. "Caímos na estrada fazendo mais de 100 shows, confirmando o ótimo ano de 2002 para o CPM 22, cheio de muitas alegrias e novas experiências". Atualmente CPM 22 é uma das bandas de mais sucesso atualmente no cenário do rock brasileiro. Suas músicas tratam basicamente das emoções dos jovens, como amores, conquistas e frustrações, com um som inspirado no ritmo do hardcore/punk de nomes como The Ramones, Garage Fuzz e também de fontes alternativas como Weezer e Smashing Pumpkins. Como muitas outras bandas, o CPM começou no underground, tocando em casas pequenas e para pouco público. Desde que foram contratados por uma grande gravadora, seu sucesso foi rápido, alcançando a marca de mais de 200 mil cópias, um número bastante respeitável para o mercado brasileiro, levando em consideração o estilo da banda.

Programado para fim de outubro de 2007, sairá seu quarto álbum entitulado ''Cidade Cinza'', do qual já podemos ouvir o single "Nossa Música" nas principais rádios.

Formação atual
Frenando Estéfano Badauí(Badauí)-vocal
Ricardo Di Roberto(Japinha)-bateria e vocal
Eduardo Ippolito Torrano Gomes(Wally)-guitarra e vocal
Luciano Garcia(Luscius)-guitarra Fernando Sanches
Takara(Fê/Fernandinho-baixo

The Offspring




















A história do
The Offspring é engraçada, já que seus membros eram cabeludos no início, freqüentaram bons colégios, entraram na faculdade e eram considerados CDFs pelos colegas. No entanto, foi uma banda que ajudou a sedimentar o movimento punk dos dois lados do mundo. O embrião da banda surgiu quando Dexter Holland e Greg K se conheceram na escola, High Pacific School, em Orange County. A primeira experiência na música se deu em 1984, com o grupo Manic Subsidal. Na época, o Manic Subsidal era formado por Dexter Holland (guitarra), Greg K (baixo) Doug Thompson (vocal e guitarrista) e Jim Benson (bateria). Com esta formação, o grupo não estava rendendo, quando acabou por sofrer algumas mudanças em seu line up, ocasião em que o baterista Jim Benson foi substituído por James Lilja e Dexter tomou os vocais e a guitarra no lugar de Doug Thompson. Durante muito tempo, o Manic Subsidal manteve-se como um trio, mas Dexter estava mais afim de cantar do tocar guitarra. Assim convidou , e precisava de um guitarrista para segurar a barra, daí resolveu chamar Noodles para entrar na banda. Em março de 1985, aconteceu a estréia do Manic Subsidal no Club Culture de Santa Cruz. A banda abriu o evento para outros grupos mais conhecidos. Pouco mais tarde, depois de algumas mudanças em torno do nome original, resolveram adotar The Offspring. Como não aconteciam muitos shows para a banda na época, os seus componentes desanimaram por algum tempo, principalmente porque todos eles tinham atividades estudantis. O mais aplicado era Dexter, que chegou a obter doutorado em biologia molecular. Greg K estava terminando o curso secundário. Lilja estava se preparando para entrar na faculdade de medicina e Noodles fazia cursos de informática. De qualquer modo, a banda chegou a lançar o seu primeiro single, em vinil, com as faixas "I'll be waiting" e "Blackball" numa tiragem de mil cópias. Em 1987, os famosos conflitos internos começaram a aparecer. Além de Lilja estar mais nteressado nos estudos do que na música, ele queria ditar os rumos da banda. A sua saída se concretizou quando trocou a possibilidade do The Offspring em realizar uma mini-turnê (cujos shows estavam prestes a serem marcados em Saint George, Utah, Salt Lake City e Las Vegas), para ir sozinho assistir ao Garlic Festival. Sem Lilja que estava lomnge e com um show em Las Vegas agendado de última hora, a banda teve que chamar Ron Welty para completar o time que veio se apresentar. A parir daí, o baterista foi substituído definitivamente. Noodles conheceu Ron quando assistia a um show de sua banda que se chamava FQX. Pouco antes de substituir Lilja, ele tinha se mudado para Garden Grove, onde foi morar com o pai. Em Julho de 1987, Ron Welty entrou oficialmente para a banda e sua entrada trouxe sorte para o quarteto, que passou a se apresentar com maior freqüência. Com a formação estabelecida em Dexter Holland, Greg K, Noodles e Ron Welty, o The Offspring gravou uma demo tape no estúdio Coast Recording. Essa fita foi apresentada para várias gravadoras, sem que ninguém se interessasse por ela. Apesar das dificuldades, o The Offspring achou uma forma de fazer barulho. Algumas revistas internacionais têm o hábito de incluir em seus números fitas e CD's de bandas iniciantes. Através delas, várias foram as faixas do grupo que saíram em lançamentos desse tipo, o que foi assegurando a popularidade do conjunto. O primeiro álbum, Self-titled, só foi gravado entre março e abril de 1989, contando com a produção de Thom Wilson. O material foi produzido em apenas dez dias e foi editado pela novata Nemesis Records e, desde já, se notava o estilo arábico dos solos de Noodles. Na época em que o disco foi lançado, o vinil ainda era comum e o CD ainda estava em ascensão. Até que a Nemesis chegou a cogitar uma edição do material em CD, mas a versão não chegou a sair. Mais tarde, houve indivíduos que chegaram a lançar uma versão pirata em CD, antes de ele ser relançado em 1995. Depois de uma boa turnê, o quarteto se desentendeu com a Nemesis, pois tudo indicava que a gravadora estava passando o pé neles, colocando a mão no dinheiro sem falar nada. Depois disso, eles resolveram desfazer o contrato com a gravadora. Em 1991, sem contrato com qualquer gravadora, concordaram em fazer uma música para uma coletânea de bandas, sendo que "Take it like a man" foi a escolhida. Um dos mentores dessa coletânea foi Brett Gurewitz, fundador da Epitaph. Desde o início, ele ficou impressionado com o vigor do The Offspring. Apesar de Brett inicialmente não der muita atenção ao conjunto, quando soube que eles estavam produzindo um nova fita demo para encontrar uma nova gravadora, aproveitou a ocasião para contratá-los. Com nova gravadora, o primeiro trabalho do The Offspring foi Ignition (1992). O trabalho já deixa claro o potencial da banda, trazendo faixas marcantes como "Kick Him when he's down", "Take it like a man", "Get it right", "Session", "L.A.P.D", "Nothing from something", dentre outras. A repercussão do álbum deixou o grupo conhecido fora do circuito alternativo. Em conseqüência, receberam várias propostas para lançar o próximo CD por uma grande gravadora, porém decidiram ficar na Epitaph. Em 1994, é lançado o segundo álbum do The Offspring: Smash. O disco se tornou o independente mais vendido de toda a história, ultrapassando a venda de onze milhões de cópias. Deste trabalho, saíram as músicas que foram fundamentais para a popularidade do quarteto californiano, como "Gotta get away", "Come out and play", Self Esteem", "What happened to you?", "Bad habit" e "Smash", dentre outras. No embalo do sucesso do The Offspring, foi relançado em 1995 o primeiro trabalho do conjunto: Self-titled. O disco foi relançado pela Nitro Records e distribuído pela Epitaph, gravadora do grupo na época. Devido o sucesso, as grandes gravadoras pressionaram o conjunto até que o The Offspring assinasse com a Columbia. Essa mudança não só provocou a crítica da galera punk, como fez com que o dono da Epitaph, Brian Gurewitz, passasse a criticar a banda publicamente, falando que seus componentes estavam se vendendo. Devido os problemas gerados pela mudança de gravadora, o primeiro álbum do The Offspring pela Columbia, Ixnay on the Hombre, demorou um pouco para sair. De qualquer modo, ele foi lançado em fevereiro de 1997. Apesar do disco conter músicas marcantes, como "The Meaning of Life", "Gone Away", "I Choose", "All I Want" e "Change the World", acabou não repetindo o sucesso de Smash. No mesmo ano, durante a turnê de divulgação, a banda desembarcou no Brasil pela primeira fez para fazer alguns shows. O The Offspring dá a volta por cima em novembro de 1998, quando é lançado pela mesma Columbia Recods o álbum Americana. O disco estoura em todo o mundo e nas paradas da Biilboard. Resultado, o trabalho vendendo mais de 10,5 milhões de cópias.

A curiosidade vem da faixa "She's got issues", que é um hit dos anos 70, composto pelo brasileiro Morris Albert, que foi adaptado por Dexter. Em novembro de 1999, o The Offspring volta ao Brasil para mostrar aos fãs brasileiros que a banda está cada vez melhor ao vivo. Durante dois anos, o conjunto rodou o mundo fazendo a turnê e lançou também algumas músicas para trilhas sonoras. O maior destaque vai para a participação da banda no filme Idle Hands (A Mão Assassina), em que a banda faz uma atuação. Em 24 de novembro de 2000, é lançado o Conspiracy of One, através da mesma gravadora. Antes de ser lançado de forma convencional, o The Offspring resolveu colocar todo o CD em Mp3 no site oficial, para download, antes dele chegar às lojas. E mais, os fãs que baixassem as Mp3 do site oficial, concorreriam ainda a um milhão de dólares. A decisão foi duramente rechaçada pela Columbia que ameaçou processar o grupo e cancelar o lançamento do disco. O conjunto, por sua vez, reagiu dizendo que iria processar a editora por direitos autorais. No entanto, para evitar perder tempo indo a tribunais, o The Offspring resolveu tirar os Mp3, e colocar apenas o single "Original Prankster" para download. Em síntese, o lançamento do álbum foi marcado pelo assunto gravadoras vs. Napster, que acabou por não deixar a banda colocar à disposição de todos os fãs do mundo as músicas em formato MP3 no site oficial. Mesmo com todos os esforços da Sony Music, pouco mais de um mês antes do lançamento, todas as músicas já estavam na Internet para download gratuito em milhares de sites, inclusive na Napster. Independente de toda a discussão, o álbum Conspiracy Of One é muito bem recebido tanto pela crítica como pelo público. O sucesso foi garantido não só pela faixa "Original Prankster" (que foi colocada na internet em formato Mp3 para download), como pelas excelentes "Come out Swinging", "Want You Bad", "Dammit, I Changed Again" e "All Along" (que mantém a pegada do harcore californiano), além de "Million miles away" (que inova o estilo) e "One Fine Day" (relembrando o bom e velho old-school punk inglês). Para tentar enfrentar a questão das músicas disponíveis na Internet, Conspiracy Of One é lançado não só com faixas bônus para algumas versões (a brasileira traz a música "Huck It"), como traz uma seção multimídia chamada CD-EXTRA no álbum, que vem com videoclipes e acesso ao fã-clube oficial The Offspring Nation. Enquanto a banda está trabalhando para o próximo álbum, resolve provocar Axl Rose, divulgando informalmente que o novo disco irá se chamar Chinese Democracy - You Snooze, You Lose ("Democracia Chinesa - vacilou, perdeu"). O título é uma clara provocação ao novo disco do Guns N' Roses, que está há mais de uma ano sendo dito que será lançado. Obviamente Axl, cabeça quente como sempre, não tardou para enviar seus advogados para comunicarem ao conjunto para que parassem com a brincadeira. Para piorar a briga, há rumores que o cantor não gostou muito da entrada de Josh Freese no The Offspring, já que o baterista trabalhou há cerca de quatro anos com o próprio Axl, e ingressou no grupo em substituição a Ron Welty, que saiu para tocar um projeto chamado Steady Ground. Em 2003, o The Offspring conseguiu superar as últimas adversidades e lançou o excelente álbum Splinter. O material é aclamado pela crítica em todo o mundo, onde é unânime que ele traz de volta o velho estilo de sempre.

Formação atual

Bryan Keith ''Dexter'' Holland-vocal e guitarra
Greg Kriesel-baixo e vocal de apoio
Kevin ''Noodles'' Wasserman-guitarra lider e vocal de apoio
Pete Parada-bateria

Evanescence






No ano de 1994, Little Rock,Arkansas , inicia-se a história do Evanescence.Ben Moody, com apenas quatorze anos de idade, participava de um acampamento para jovens promovido pela igreja local. Enquanto Ben acompanhava uma partida de basquetebol, percebeu do outro lado do ginásio, num palco, uma garota cantando e tocando ao piano a introdução da canção "I'd Do Anything for Love", do músico americano Meat Loaf.

A jovem, com apenas treze anos, que havia mudado-se recentemente com sua família para Little Rock, chamava-se Amy Lynn Lee. Seus pais, preocupados com o seu isolamento social, haviam encaminhado a garota para aquele acampamento, afim de que pudesse fazer amizades e integrar-se entre os jovens cristãos da cidade. Mas Amy passava horas ao piano e pouco se interessava em conhecer os demais participantes.

Ao ouvi-la tocando, Ben Moody atravessou a quadra em direção à garota, ao aproximar-se, apresentou-se. Logo começaram a conversar; Amy mostrou a Ben algumas composições de sua autoria e concluíram que tinham a mesma tendência musical. Assim, Ben convenceu Amy a formarem uma banda. A banda, que até aquele momento era formada por apenas Ben, que fazia guitarras, baixo e arranjos eletrônicos; e Amy, responsável pelo piano e vocais; passaram por vários nomes como Childish Intentions e Strycken até resolverem chamar a banda de Evanescence, que significa dissipar ou desaparecer.

Influenciados pelo som de artistas como Danny Elfman,Type O Negative,Portishead eSarah McLachlan, uma das primeiras composições gravadas pela dupla chama se "Understanding", que é definida pelo guitarrista, Ben Moody, como "um gótico ridículo de sete minutos". Mesmo assim, uma emissora de rádio de Little Rock, a KABF, passou a tocá-la num programa co-apresentado por Brad Caviness. Através desta divulgação, o Evanescence foi ganhando reputação e logo tornaram-se conhecidos em Little Rock. Apesar disso, por falta de condições para pagar outros músicos, a dupla ainda não tinha feito nenhuma apresentação ao vivo.

Entre 1997 e 1998, o Evanescence lança demos que levavam apenas quatro faixas, incluindo "October". O primeiro EP, lançado em dezembro de 1998 pela gravadora Bigwig Enterprises, leva o próprio nome da banda: Evanescence EP; e conta com as participações de Willam Boyd, Matt Outlaw e Rocky Gray.

Este trabalho, que trazia apenas sete faixas, foi lançado na primeira apresentação ao vivo realizada em um bar chamado Vino’s, em Litlle Rock. Todas as cem cópias disponibilizadas para venda esgotaram-se na mesma noite da apresentação. Com a popularidade fortalecida, porém, conhecida apenas regionalmente, a banda produz e lança em agosto do ano seguinte, mais um EP, "Sound Asleep/Whisper EP", além de "Give unto Me", traz mais cinco faixas. Mas a gravadora produziu apenas cinquenta cópias. A partir deste momento, o Evanescence já contava com músicos para suas apresentações ao vivo: David Hodges, John Le Compt e Rocky Gray. O próximo trabalho já começa a ser preparado.

A gravadora Bigwig Enterprises decide investir nos jovens e talentosos músicos de Little Rock. O repertório foi cuidadosamente montado com treze faixas, entre elas, ''My Ymmortal" e "Imaginary". Origin foi produzido por Brad Caviness e lançado em novembro de 2000 numa edição com 2500 cópias. Além de Ben e Amy, David Hodges, como baterista, tornou-se integrante oficial. Também participaram das gravações William Boyd, Bruce Fitzhugh, Stephanie Pierce e um grupo composto por quatro vozes femininas que fez coral em "Field of Innocence".

Desse modo, o Evanescence, aos poucos, conquistava seu espaço e uma maturidade musical das bandas veteranas. Mas ainda faltava um golpe de sorte que lhes desse a oportunidade de se projetar por toda a América. Isto aconteceu quando o produtor e executivo da gravadora Wind-Up Records, de Nova York, Peter Mathews, conheceu o trabalho da banda em um estúdio de Memphis, Tennessee. Era o detalhe que faltava. Peter apresentou os jovens músicos à gravadora e o contrato foi assinado. Wind-Up e Evanescence trabalharam durante dois anos montando o repertório do primeiro álbum.

Formação atual

Amy Lee-vocal e piano
Terry Balsamo-guitarra
Tim McCord-guitarra
Troy
McLawhorn-guitarra
Will Hunt-bateria

Creed




















O Creed surgiu em Tallahassee (Flórida) em 1995, quando o vocalista Scott Stapp e o guitarrista Mark Tremonti - dois amigos de escola - se reencontraram e decidiram realizar o velho sonho de montar uma banda. Stapp e Tremonti conheceram-se no colégio mas ficaram um tempão sem se falar depois que o primeiro mudou-se com a família para o Tenessee. Filho de um pastor ortodoxo, Stapp foi criado numa disciplina bastante rígida, que só foi abalada quando, aos 16 anos de idade, o vocalista ouviu pela primeira vez The Joshua Tree, do U2. No Tenessee, Stapp abandonou a faculdade de direito e fugiu de casa, mudando-se para Tallahassee, na Flórida, porque "Jim Morrison havia morado lá". Foi em Tallahassee, enquanto dormia no carro por falta de grana, que Stapp começou a compor. As músicas (que depois formariam o disco de estréia da banda) falavam de religião e rebeldia, e as melodias tinham forte influência do rock de Seattle. No verão de 1995, Stapp e Tremonti convocaram Scott Phillips para a bateria e Brian Marshall para o baixo e criaram a banda Naked Toddler (algo como "Bebê Pelado"). No começo, eles só faziam covers (a favorita era "Creep", do Radiohead); depois, arriscaram tocar material próprio e viram suas músicas serem muito bem aceitas pelo público local. Em 1996, a banda - agora atendendo pelo nome de Creed - juntou todas as suas economias e investiu na gravação de um disco demo, batizado de My Own Prison. Para distribuí-lo, abriram um selo próprio, o Blue Collar Records, e lançaram o disco no começo de 1997. A produção modesta não foi empecilho: o álbum estourou nas rádios de Tallahassee e vendeu cinco mil cópias em menos de dois meses. Em agosto de 1997, o Creed assinou contrato com uma grande gravadora e relançou My Own Prison, dessa vez com divulgação maciça. Para promover o CD, saíram em turnê pelos Estados Unidos. O resultado disso tudo é que, no fim de 1998, a banda já havia colocado quatro singles no topo da parada rock americana (feito nunca antes conseguido por um disco de estréia), além de ter levado o prêmio de Artista do Ano no Billboard Music Awards.O segundo álbum, Human Clay, foi lançado em setembro de 1999, com o disco de estréia ainda nos Top 100. O disco fora gravado pouco antes do Creed ter tocado no Woodstock '99, onde a banda levou o público ao delírio ao trazer ao palco o ex-guitarrista do Doors, Robby Krieger, para covers de "Roadhouse Blues" e "Riders on the Storm". Os singles "Higher" e "With Arms Wide Open" foram para o primeiro lugar da parada e Human Clay ganhou sete discos de platina. Em agosto de 2000, o baixista Brian Marshall deixou a banda alegando diferenças profissionais, sendo substituído por Brett Hestla. Em 2001, o Creed tenta realizar uma feira, a Creed Fair. Seria um evento interativo entre os integrantes da banda e seus fãs com direito a campeonato de ping pong e festival de bandas novas. Mas devido à situação da guerra, o evento foi cancelado. Em novembro do mesmo ano seria lançado aquele que seria o terceiro e último disco: Weathered. Ele teria como tarefa suceder o estouro do Human Clay. O álbum trazia sons pesados alternados com baladas melódicas e participações especiais como a irmã de Scott Stapp, Amy, cantando ?Don't Stop Dancing? e de Bo Taylor, cantor e ativista dos direitos dos índios Cherokee. O lançamento do disco seguiu a estratégia dos outros: primeiro uma música mais acessível para alcançar as paradas e depois algo mais agressivo. O primeiro single foi ?My Sacrifice?. Em janeiro de 2002, a banda bate um recorde: Weathered ficou mais tempo em primeiro lugar na parada de discos mais vendidos nos Estados Unidos. Nesse mesmo mês, eles resolveram lançar um site na internet batizado de Creed Quest com jogos, mistérios para os fãs decifrarem, arquivos para download e alguns prêmios. Em abril de 2002, Scott Stapp sofre um acidente de carro e o Creed cancela a segunda parte da turnê americana. Em dezembro, o Creed tentou literalmente fazer um show em Chicago, nos Estados Unidos. O vocal Scott Stapp estava meio esquisito: o cara mal se lembrava das letras das músicas, saiu do palco várias vezes, ficava rolando no chão e chegou até a desmaiar. A banda deixou um comunicado pedindo desculpas, mas isso não foi suficiente. A galera que assistiu ao catastrófico entrou com um processo na justiça pedindo o reembolso. Infelizmente para eles, o Creed levou a melhor e venceu o processo. Esse foi o começo do fim. O Creed sumiu durante 2003 gerando boatos de que havia acabado. A gravadora dos caras chegou a divulgar um comunicado falando das novidades para o ano seguinte. Mas no início de junho de 2004, a banda confirma os boatos e encerra a carreira. Não houve um motivo certo, mas disseram que foi maravilhoso enquanto durou. Os ex-integrantes seguem seus rumos. O guitarrista Mark Tremonti, o baterista Scott Phillips e o primeiro baixista da banda, Brian Marshall, se juntaram ao vocalista do Mayfield Four, Myles Kennedy, para montar o Alter Bridge. Scott Stapp trabalha em uma coletânea de faixas inspiradas no filme A Paixão de Cristo e prepara o seu primeiro CD solo.

Formação atual

Scott Stapp-vocal
Mark Tremonti-guitarra
Scott Phillips-bateria
Brian Marshall-baixo
Brett Hestla-baixo (após saida de Marshall)

Reação em Cadeia





















Reação em Cadeia
é uma banda brasileira de rock do Rio Grande do Sul, da cidade de Novo Hanburgo.
Com mais de quatro anos de estrada, Reação em Cadeia nasceu da vontade de fazer um som pesado, mas sem letras grosseiras e sem sentido. A idéia da REC, assim chamada pelos fãs, é mostrar reflexões e letras de amor, tudo isso com letras expressivas e muito rock para espantar a tristeza.

A história da
Reação em Cadeia tem início no fim de 1996, cujo embrião se deu quando Márcio Abreu, Nico Ventre e Jonathan Corrêa se juntam a Ricardo Rocha e formam Os Reverberados. Com esta formação e este nome, a banda chegou a fazer apenas um show. No ano seguinte, eles fazem uma mudança na denominação do grupo que passou a se chamar DNA, ocasião em que se apresentaram em alguns lugares da região. Em 1998, o conjunto passar por várias mudanças. Ricardo e Márcio resolvem sair da banda. Paralelamente, Nico e Jonathan resolvem se juntar aos amigos do Mr. Contra para formar o grupo Extasy. Todavia, o projeto não dá muito certo e ainda no final do mesmo ano, Jonathan resolve sair. Novamente, em 1999, Jonathan resolve persistir na música e convida Márcio, Nico para formar um novo conjunto, ainda sem nome. Para completar o time é chamado Daniel Jeffman (guitarrista da Extasy). Com esta formação, chegam a gravar algumas demos e fazer alguns pequenos shows, com os quais contaram com Samuel Klein e Joey Rocha nas guitarras. Depois de alguns ensaios, a química dos integrantes finalmente começou a funcionar. Assim, perceberam que o projeto deveria ter um nome e ser levado a sério. Em conseqüência, Daniel, Nico e Samuel deixaram a banda Extasy para fazerem parte de uma nova era para eles. O nome Reação em Cadeia foi sugerido por Sammy, pois, além de ser o título de uma das músicas, foi fruto da primeira vez que a formação tocou junto. Tudo estabilizado internamente, a Reação em Cadeia faz a sua primeira apresentação em fevereiro de 2000, no Centro Universitário Feevale, na cidade de Novo Hamburgo (RS). Curiosamente, a banda dividiu o mesmo palco com a nova formação da Extasy. Em suma, para quem já acompanhava a carreira dos músicos pode conferir o passado e o futuro juntos em um mesmo evento. A primeira demo tinha quatro canções: “Reação em Cadeia”, “Minha Vida”, “Anjos Terrestres” e “Vivendo e Aprendendo”. A faixa “Minha Vida” chegou a entrar na programação local da Rádio Transamérica. Hoje o lançamento passou a ser item raro, já que as suas músicas já fazem parte dos chamados “Lados B”. Mesmo com as coisas começando a funcionar, a Reação em Cadeia sofre a sua primeira baixa. Em abril de 2000, Sammy teve que sair do grupo, pois se mudou para São Paulo. Em seu lugar, é recrutado Joey Rocha, que permaneceu até maio de 2001. Sammy até ensaiou uma volta ao conjunto, chegando até tocar com a banda em três shows, mas ele acaba saindo novamente.
Depois da nova saída de Sammy, a Reação em Cadeia fica alguns meses parado, mas volta em setembro com o show no Repúblika Café. Logo após, Jonathan Corrêa, Daniel Jeffman, Márcio Abreu e Nico Ventre voltam em estúdio para regravar o single "Me Odeie", que é lançado para todo o sul do Brasil por Thadeu Malta. O single obtém uma excelente repercussão no sul, o que resulta a assinatura da Reação em Cadeia com o selo Antídoto, por onde é lançado o álbum de estréia da banda chamado Neural (2002). Desde o início, ficou claro que o grupo, com influências do grunge de nomes como Stone Temple Pilots, Silverchair e Pearl Jam, sempre primou pelo cuidado e pela excelente qualidade técnica da sua gravação. As letras cantadas em português traduzem as vivências pessoais do vocalista Jonathan Corrêa e acabaram por dar uma cara própria ao grupo. O álbum Neural foi embalado pela faixa “Me Odeie” que já estava rolando nas rádios, através de um single. Além dela, as faixas “Eu não pertenço a você” (que também emplacou nas emissoras roqueiras do sul), “Espero”, “Neurose”, “Até Parar de Bater” e “Letargia” contribuem para a vendagem incrível de 70 mil discos, um feito fantástico para um lançamento de estréia de um conjunto fora do mainstream.

Em 2003, a Reação em Cadeia lançou o clipe para “Me Odeie” e o sucesso da canção chegou à televisão. Para tanto, ficou entre os cinco finalistas do Prêmio Multishow na categoria “Revelação Grupo”. O segundo trabalho da Reação em Cadeia foi lançado em abril de 2004. Sob o título Resto, o álbum vende mais de 30 mil discos em pouco mais de uma semana do seu lançamento. Como no disco anterior, a fórmula de mesclar guitarras arrastadas do grunge com letras melancólicas inspiradas nas experiências emocionais do vocalista Jonathan é mantida para a alegria dos fãs. Como no trabalho anterior, Resto também obtém uma ótima performance, graças a canção “Estou Melhor”, que também emplacou nas emissoras de rádio do sul do país, ao lado da balada “Quase amor”. Apesar da ótima fase, poucos meses após o lançamento de Resto, o baterista Nico Ventre e o baixista Márcio Abreu deixam a banda por divergências musicais. Mesmo diante da enorme baixa na formação, o conjunto as suas atividades e chama Elias Frenzel e Mauricio Faria para assumirem as vagas, respectivamente.

Formação atual

Jonathan Corrêa-vocal e guitarra Daniel Jeffman-guitarra Maurício Faria-baixo Vinícius Bondan-bateria Daniel Hanauer-teclado

http://www.suaturma.com/turmadorock/arquivo/reacaoemcadeia.htm

Linkin Park











Linkin Park
é uma banda de rock americano formada em 1996 em Los Angeles, Califórnia. Já venderam mais de quarenta milhões de álbuns e atualmente estão contratados pela gravadora Warner Bros.

A banda californiana Linkin Park começou com Mike Shinoda e Brad Delson. Os dois estudaram juntos no colegial e queriam ter uma banda.. Xero foi formada em 1996 pelo Brad e pelo Mike. Um tempo depois, ainda na escola, Brad conheceu Rob Bourbon, que tocava bateria. Mais tarde, Mike Shinoda conheceria o DJ Joseph Hahn. Os dois estudaram Desenho juntos no Pasadena Art Center. O próximo a fazer parte do grupo seria o baixista Phoenix, que conheceu Brad na faculdade. Aí se completava uma banda com 6 integrantes: Mike, Brad, Joe, Rob, Phoenix e Mark. Mark deixou a banda antes de ela se chamar "Hybrid Theory" porque as coisas não estavam dando certo, mas ele continua sendo um grande amigo da banda. Os caras tocavam apenas por diversão e começaram a chamar a atenção dos amigos. Então eles resolveram fazer um show em Los Angeles em um lugar chamado Whise acabaram assinado um contrato com a Zomba Music Publishing para seu primeiro concerto. Junto com eles tocaram bandas como: System of a Down e SX-10.Eles então começaram a levar a sério a coisa, mas parecia que as gravadoras não estavam muito interessadas, então eles mudaram umas coisinhas e começaram a procurar um novo cantor.

Depois de uns dois anos pra completar a banda veio Chester Bennington, um cara que começou a cantar aos 16 anos e tinha se mudado do Arizona pra Califórnia há pouco tempo. Foi aí que mudaram o nome para "Hybrid Theory" .O Chester estava antes numa banda chamada "Grey Daze" que estava indo muito bem e já tinha coisas para oferecer. Ele conheceu o Mike e os outros através de amigos em comum na indústria da música. Eles se conheceram através de uma firma chamada Miniet Phelps and Phelps. Essa firma contou ao "Xero" que existia um cara em Phoenix (o Chester) que poderia ser bom para o trabalho e então mandou uma demo da banda pro Chester. Chester queria muito o trabalho então resolveu fazer a sua demo em um estúdio profissional. Em 3 dias ele terminou as gravações.

Os caras ficaram surpresos quando Chester ligou dizendo que havia terminado e estaria indo para o Sul da Califórnia porque era seu aniversário. Ele supostamente deixou o pessoal na sua festa e foi gravar umas fitas. Os caras da banda (Xero) pediram para ouvir a fita primeiramente pelo telefone. Assim que escutaram, pediram que o Chester fosse vê-los o mais rápido possível. Uma vez o Chester na banda, eles se concentraram em fazer demos e usaram seus contatos da Zomba para mandar as fitas para as pessoas ouvirem. Depois de uma movimentação começar, a Warner Bros se interessou em contratá-los. Antes de se chamar Linkin Park, a banda era conhecida como “Hybrid Theory”. A troca do nome rolou por problemas legais,já existia uma banda registrada como “Hybrid”. Então o "Hybrid Theory" mudou o nome para "Linkin Park". Eles escolheram esse nome porque o Chester costumava dirigir pelo Lincon Park em Santa Mônica, CA (que era uma vizinhança onde os desabrigados costumavam ir) e esse nome ganhou a atenção de todos por sua boa sonoridade.

O nome “Lincon Park” foi alterado para “Linkin Park”. Os caras simplesmente gostaram do nome e acharam que poderia ser um nome legal pra banda. Phoenix estava na banda quando ainda chamavam "Xero" , mas resolveu entrar em turnê com outra banda chamada "Snax" . Ele não era o baixista no Hybrid Theory EP e sim Kyle Christner. Quando ele terminou a turnê com os Snax, ele voltou a ser um membro permanete do Linkin Park. Quem sabe o que aconteceu com Kyle?... Phoenix foi o baixista do Xero, Kyle do Hybrid Theory e Scott foi um baixista temporário no Linkin Park até o Phoenix voltar. O resto da história nós já conhecemos. A banda estourou no EUA com seu o primeiro single "One Step Closer" e hoje é um sucesso mundial, misturando ritmos como: heavy, rock, hip hop e música eletrônica..a a mistura de todos esses ritmos podemos chamar de New Metal.

Formação atual

Chester Bennington-vocal
Brad Delson-guitarra
Dave Farrell-contra-baixo
Mike Shinoda-Rap, guitarra rítmica e teclados
Joe Hahn-samplers, turntables
Rob Bourdon-bateria